maio | 2012 | cinema vintage em technicolor

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Jessica Alba

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Laureen Bacall

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Gwynet Paltrow

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Bollywood Actress

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Leighton Meester

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Maria Grazia Cucinotta

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Maria Grazia Cucinotta

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Maria Grazia Cucinotta

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Maria Grazia Cucinotta é uma atriz italiana.

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Aishwarya Rai

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Ann Miller

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O CINEMA E O TEMPO

Desde que o cinema foi inventado, teve, como não poderia deixar de ser, profundas implicações com seu tempo, sua época. Assim, desde os primeiros filmes mudos até os que protagonizam incríveis efeitos especiais, como os do século XXI, cada produção cinematográfica é o retrato de uma época passada, presente ou futura. Os cinéfilos, os que vêem no cinema apenas um passatempo esporádico ou a crítica especializada parecem ter, contudo, algo em comum: todos amam, têm saudades e reconhecem a qualidade da época clássica de Hollywood, na qual nasceram e brilharam as divas do cinema de todos os tempos. Este blog foi criado para, de uma maneira pretensamente mais "artística", com algumas pinceladas de cores, homenagear as grandes atrizes daqueles tempos...

O Que Significa, Afinal, o Termo “Vintage”?

maio 2012
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A palavra Vintage no século XVIII passou a significar “ano em que foi feito um vinho”. Entretanto, ao longo dos anos, a palavra se incorporou ao vocabulário da moda para melhor definir uma peça de roupa ou acessório de um estilo pertencente a uma outra época. Os requisitos para ser “Vintage” são: pelo menos 20 anos de antiguidade, ser testemunha de um estilo próprio ou de um estilista, não haver sofrido nenhuma transformação (releitura) , e ainda representar um instante da moda e estar em perfeito estado. No oposto, Coleções que revisitaram certas décadas buscaram inspiração em algumas peças e que estejam sendo produzidas para consumo, portanto são releituras, e podem ser classificadas como Retrô.
O termo Retro ou Retrô, significa para trás e confunde-se com o Vintage, afinal tudo tem a ver com o passado. Ainda como exemplo, o Vintage é aquele produto original encontrado em um Brechó, Loja, Bazar ou Antiquário, seja ele uma roupa, acessório ou objeto de decoração, antiga, mas emblemática e em bom estado. Ao contrário no quesito tempo, Retro é o lançamento atual de algum produto ou peça, com a inspiração Vintage e completamente repaginado. Ou seja, o Retro é algo incrivelmente novo com a aparência muito antiga e que faz sucesso pela releitura perfeita de uma época, ou de um estilo marcante. (fonte: Wikipédia)

AS DIVAS TAMBÉM ENGORDAM

Durante as décadas de 1940 e 1960 não havia ainda o culto à magreza e as mulheres curvilíneas eram admiradas e valorizadas pela sociedade. Mesmo assim, célebres divas de Hollywood, como Marilyn Monroe, Audrey Hepburn, Marlene Dietrich e Elizabeth Taylor já faziam dieta, exercícios físicos e se preocupavam em manter-se magras (algumas delas sofriam muito com isso). Saiba como essas musas - que se tornaram símbolo de glamour, beleza e elegância - mantinham a boa forma: Marilyn Monroe Sexy symbol de Hollywood, Marilyn era mais conhecida por seu comportamento provocante do que pelos dotes culinários. Mas alguns biógrafos da estrela garantem que ela se preocupava com uma alimentação saudável e adorava preparar em casa refeições naturais. Com a finalidade de manter a boa forma, Marilyn fazia levantamento de peso diariamente. Audrey Hepburn Conhecida por sua silhueta esguia e elegante, a eterna bonequinha de luxo não era fã de exercícios físicos, em geral. A exceção ficava por conta das caminhadas, que Audrey fazia todos os dias, de preferência, em locais cercados por natureza. Para manter-se magrinha, a atriz costumava manter uma alimentação equilibrada, baseada em frutas e vegetais. Mas, de vez em quando, Audrey se permitia comer macarrão e chocolate amargo. Seu verdadeiro segredo de beleza? Cochilos vespertinos, um hábito saudável, que nem todo mundo pode usufruir. Marlene Dietrich A musa alemã foi uma das primeiras atrizes a sofrer com a ditadura da magreza: foi obrigada a perder peso para participar do filme “Marrocos” (1930) e desde então viveu em constante dieta, à base de sopa, torradas e queijo cottage. Elizabeth Taylor “Eu trabalhava muito, então, era impossível manter uma rotina diária de exercícios. Mas eu adorava andar a cavalo, nadar e fazer caminhadas”, disse Elizabeth Taylor em uma entrevista. Na adolescência, a dona dos olhos cor de violeta mais famosos do cinema precisou emagrecer para participar do filme “National velvet” (1944) e, para isso, enfrentou uma radical dieta de proteínas. A estrela de “Cleópatra” passou a maior parte da vida lutando com a balança e sofreu com o efeito ioiô, ao longo da fase adulta. Elizabeth chegou a declarar que foi preciso colar uma foto sua (em que estava mais ‘gordinha’) na porta da geladeira para desestimular acessos de comilança. As informações são do site da revista americana Shape.

OS ANOS 50 E A BELEZA

Os anos 50 foram generosos em lançar nomes da beleza. Período de crescimento econômico, avanços tecnológicos, baby boom americano e muita elegância. A década, aliás, foi grandiosa para os Estados Unidos, que lucraram muito com a recuperação da Europa, massacrada pela Segunda Guerra Mundial. Em tempos, assim, nada como o belo. As mulheres viram a explosão dos cosméticos de luxo, da maquiagem e das tintas de cabelo para usar em casa – tudo isso com a facilidade dos eletrodomésticos e dos automóveis que ficaram acessíveis. A partir daí, ficou fácil se manter bela e copiar os padrões de beleza exportados de Hollywood. O laquê foi outro aliado poderoso e ajudou a armar imensos penteados. A cor do cabelo de Marylin Monroe foi muito copiada. Segundo o livro “Que cabelo é esse?”, de Mariângela Bordon, nessa época surgiu a máxima de que os homens preferem as loiras, informação confirmada pela venda das cores bem claras, que aumentaram. No contraponto, do ditado, eles preferem as loiras, mas se casam com as morenas. Então, uma enxurrada de morenas para inspirar a geração. Audrey Hepburn, Grace Kelly, Elizabeth Taylor e Juliette Grecco fizeram sucesso. Mas Marylin não se limitou a ditar moda na cor do cabelo, depois de declarar que dormia apenas com gotas do Chanel nº5, a fragrância tornou-se hit da década. Brigitte Bardot lançou a moda dos olhos delineados e carregados de maquiagem. Já as atrizes Rita Hayworth e Ava Gardner inventaram o estilo pin-up, loiras com seios fartos. FONTE: http://cristianaarcangeli.com.br

Entrevista com Isabella Ferrari (Emma)

Sendo mãe, você se identificou de alguma maneira com o personagem? Ser mãe de três filhos ajudou muito. Depois que Ferzan me viu brincando com meus próprios filhos, ele confiou que eu poderia capturar a dualidade da plenitude e do vazio com o que todas as mães lutam. Porém, não foi fácil! Eu voltava para casa à noite e nem sempre fui capaz de me livrar da imensa tristeza de Emma. Quais características da personalidade de Isabella podemos ver em Emma? A suavidade de Emma e seu medo dos homens é algo que pertence à minha personalidade. Porém, eu sou tímida demais para dizer quanto disso é de minhas próprias experiências de vida. Eu sempre me tento colocar no lugar do meu personagem, caso contrário, a ilusão desapareceria. Qual seria 'Um Dia Perfeito' para você? Esse seria meu dia perfeito: correr no parque com meu cachorro, fazer compras em um bom mercado orgânico, pegar minhas crianças na escola e levá-las a suas atividades diárias, ir ao cinema com meu marido, jantar em família e ir para a cama cedo com um bom livro. Sabemos que você participou na filmagem do filme de Woody Allen The Wrong Picture ao lado de grandes artistas como Alec Baldwin, Benigni Roberto e Ellen Page. Como foi trabalhar com deles? Eu gostaria de enfatizar que, no filme de Woody Allen, eu só fiz uma pequena participação, junto com Penélope Cruz. No entanto, foi realmente emocionante porque eu tive a oportunidade de conhecer o poeta Woody, que sempre foi uma inspiração para mim. Meu pequeno papel pode permanecer no filme ou pode ser cortado, quem sabe? De qualquer forma, eu sempre vou me lembrar do entusiasmo desses dois maravilhosos dias de trabalho no set. Você está amplamente conhecida na Itália por seu personagem da diretora Giovanna Scalice em Distretto di polizia. Como reagiram seus fãs italianos quando você interpretou o papel de uma vítima em Um Dia Perfeito? Giovanna Scalise de Distretto di polizia tem sido, definitivamente, meu papel mais famoso, porém, meus fãs italianos me conhecem desde que eu tinha dezessete anos. Eu já interpretei todo tipo de personagens no cinema, na televisão, e em espetáculos teatrais. Você já atuou em teatro, TV e cinema. Qual deles você prefere e por quê? Eu acho que todos os meios se misturam após um tempo. Tendo o prazer de experimentá-los todos, é difícil escolher apenas um. As únicas coisas que realmente importam são o diretor com que a gente está trabalhando e o enredo. Um Dia Perfeito, por exemplo, deu-me a oportunidade de trabalhar pela segunda vez com Ferzan, um diretor que ama e cuida seus atores. Além disso, trabalhar com Scola e Marco Tullio Giordana realmente me ajudou a crescer como atriz. Eu nunca estudei em uma escola de atuação, então, só ter a chance de conhecer esses diretores maravilhosos tem me ensinado muito. Depois disso, eu comecei na televisão, que permitiu que o público me conhecesse, e agora estou tentando aprender mais sobre a atuação no palco no teatro. Você está trabalhando em algum projeto atualmente? Se for o caso, você poderia contar a nossos telespectadores um pouco sobre isso? Eu acabei de gravar um filme de Paolo Franchi: E la chiamano estate, com Jean Marc Barr. É uma história de amor muito pegajosa. Espero que tenha a chance de ser apresentada em um festival internacional de cinema. Fonte: EUROCHANEL

Um Dia Perfeito (Un giorno perfetto, 2010) Itália

Diretor: Ferzan Ozpetek Elenco: Isabella Ferrari, Valerio Mastandrea, Valerio Binasco Apresentação: Um Dia Perfeito é a história de duas mulheres. Uma de classe média que está passando por um divórcio de pesadelo, e a outra, uma esposa infeliz casada com um político egoísta. Suas histórias se entrelaçam da maneira mais inesperada e logo elas descobrem que, como milhares de outras mulheres, só querem uma única coisa da vida: um dia perfeito. Emma estava num beco sem saída. A ameaça constante de seu explosivo marido a obrigou a pegar seu filho e deixá-lo. No entanto, ela não esperava que sua fuga, que supostamente era seu caminho de salvação, a levaria para o inferno. Maja é a infeliz esposa de um político corrupto que está sob investigação por fraude. Seu falido relacionamento não sai do ciclo da raiva e da desconfiança mútua, acabando em um romance entre Maja e o filho do primeiro casamento de seu marido. No amor nada está fora dos limites. O diretor Ferzan Özpetekd traz uma história comovente sobre as escolhas e os desafios que enfrentam hoje as mulheres italianas. Sinopse: Faz um ano que Emma (Isabella Ferrari) deixou o marido policial, Antônio (Valerio Mastandrea), para morar no abarrotado apartamento de sua mãe, junto com sua filha adolescente, Valentina (Nicole Murgia), e seu filho Kevin (Gabrielle Paolino). Sem ter nenhum apoio financeiro, Emma trabalha em empregos sem futuro para sustentar sua família sem dinheiro. Antônio não conseguiu se recuperar de seu divórcio e ainda sofre para tentar recuperar sua esposa. Sua devoção seria romântica, não fosse porque seus ciúmes e seu comportamento abusivo com sua bela esposa justamente o motivo que a afasta. Trivialidades: • Valeria Golino era a primeira opção do diretor para interpretar Emma. Fonte: EUROCHANEL

Roma Fantástica (Roma Fantastica, 2010) Itália

Diretor: Luigi Cozzi Elenco: Jaan Tootsen Apresentação: O Eurochannel convida você a testemunhar a era de ouro do cinema italiano. Guiado pelo renomado diretor cult Luigi Cozzi, você vai revisitar os clássicos filmes de terror italianos rodados em famosos locais na Roma. Esse documentário fascinante aborda a história do cinema italiano de cima para baixo, mostrando a importância da fantasia e do cinema em uma cultura tão única como a italiana. Cozzi apresenta um novo tipo de diretor: novato, ambicioso e ansioso por espalhar sua visão única pelo mundo. O documentário revela várias imagens imperdíveis e, para um grande final, leva-nos aos bastidores de Starcrash, um filme Cult que parodia o lendário Guerra nas Estrelas. Sinopse: Sob a orientação de Luigi Cozzi, diretor cult, convidamos o público a ver um lado diferente de Roma: um que está longe dos livros-guias para os turistas. A partir das catacumbas, passando pelo Panteão e Piazza Navona e terminando em Cinecittà, Cozzi retraça a história da cidade através dos filmes B dos anos 70, produzidos por pessoas como Dario Argento, Michele Soavi, Lamberto Bava e Mario. Fonte : EUROCHANEL

ENTENDA O SIGNIFICADO DE HOLLYWOOD

Hollywood é um distrito da cidade de Los Angeles na Califórnia de grande importância na constituição da identidade cultural dos Estados Unidos, e está situado a noroeste de Downtown Los Angeles. O distrito se tornou famoso mundialmente pela concentração de empresas do ramo cinematográfico e pela influência que exerce na cultura global. Os produtores de cinema se destacaram em Hollywood em busca de luz natural disponível no local.
Com o passar das décadas, Hollywood se tornou símbolo do poderoso e fantástico cinema estadunidense, sediando premiações e abrigando homenagens públicas para os mais destacados artistas de cinema e musicais do mundo. O local também é famoso pelo grande letreiro chamado Sinal de Hollywood e pela enorme concentração de pessoas ricas e famosas que moram no distrito ou distritos próximos.
Devido à sua fama e identidade cultural como o centro histórico de estúdios e astros de cinema, a palavra "Hollywood" é frequentemente usada como uma metonímia do cinema americano, e é muitas vezes usada alternadamente para se referir à Grande Los Angeles em geral. As alcunhas StarStruck Town e Tinseltown referem-se a Hollywood e sua indústria cinematográfica. Atualmente, grande parte da indústria do cinema se dispersou em áreas vizinhas, como a região de Westside , entretanto, significativas indústrias auxiliares, tais como empresas de edição, efeitos, adereços, pós-produção e iluminação permanecem em Hollywood, como o backlot da Paramount Pictures.
Muitos teatros históricos de Hollywood são utilizados como pontos de encontro e palcos de concerto de principais estréias cinematográficas além de sediar o Oscar. É um popular destino para a vida noturna e o turismo, e abriga a Calçada da Fama.
Embora não seja uma prática comum da cidade de Los Angeles estabelecer limites específicos para distritos ou bairros, Hollywood é uma exceção recente. Em 16 de fevereiro de 2005, os deputados da Assembleia do Estado da Califórnia Jackie Goldberg e Paul Koretz apresentaram um projeto de lei para requerer que a Califórnia mantivesse registros específicos em Hollywood, como se fosse independente. Para que isso pudesse ser feito, os limites foram definidos. Este projeto foi apoiado unanimemente pela Câmara de Comércio de Hollywood e pelo Los Angeles City Council, sendo aprovado pelo então governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, em 28 de agosto de 2006, permitindo que o distrito de Hollywood possuisse fronteiras oficiais. A fronteira pode ser vagamente descrita como a área a leste de Beverly Hills e West Hollywood, ao sul de Mulholland Drive, Laurel Canyon, Cahuenga Boulevard e Barham Boulevard, e as cidades de Burbank e Glendale, ao norte da Avenida Melrose e a oeste do Golden State Freeway e da Avenida Hyperion.
Sendo uma parte da cidade de Los Angeles, Hollywood não tem seu próprio governo municipal, mas tem um funcionário público, nomeado pela Câmara de Comércio de Hollywood, que exerce a função honorária de "Prefeito de Hollywood" apenas para fins cerimoniais. Johnny Grant manteve esta posição por décadas, até sua morte em 9 de janeiro de 20085 .

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